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Acervo da Cinemateca Brasileira pode ser acessado pela internet

Por meio da página é possível conferir filmes, reportagens e telenovelas antigas


por Portal Brasil


publicado:
30/01/2017 19h05


última modificação:
30/01/2017 19h05

O rico acervo da Cinemateca Brasileira está disponível na internet. Por meio do Banco de Conteúdos Culturais (BCC), é possível conferir reportagens e telenovelas da extinta TV Tupi, longas-metragens produzidas pelos estúdios Atlântida e Vera Cruz, filmes mudos, cartazes de filmes brasileiros e estrangeiros, entrevistas, fotografias e outras preciosidades do audiovisual nacional.  

Em 2016, foram contabilizadas 781.319 visualizações de páginas e acessos feitos por 50.214 usuários. Segundo a coordenadora do Centro de Documentação e Pesquisa da Cinemateca Brasileira, Gabriela Sousa de Queiroz, o banco teve uma relevante quantidade de acessos internacionais, mais de oito mil, em sua maioria dos Estados Unidos, Portugal, França e Alemanha.  

“Trata-se de uma tentativa de ampliar o acesso a conteúdos culturais de grande relevância para a pesquisa no campo, mas também para um público mais amplo interessado no audiovisual brasileiro”, explica a coordenadora.   

Os conteúdos são divulgados a partir de um trabalho de pesquisa, catalogação, processamento técnico das matrizes audiovisuais e sua digitalização. Dessa forma, o público tem acesso a um material contextualizado (ficha técnica, sinopse, assuntos etc.).  

Novidades 

Os usuários do Banco de Conteúdos Culturais contarão em breve com novidades. No primeiro trimestre de 2017, deverão ser publicados novos conteúdos a partir dos trabalhos de digitalização de coleções da Cinemateca Brasileira (cartazes, fotografias etc.) realizados em 2016.

Gabriela adianta ainda que, também no primeiro trimestre desse ano, o site ganhará um novo layout. “O objetivo principal da mudança é facilitar a utilização do site, tanto pelos usuários que acessam o banco para uma busca específica, quanto para as pessoas interessadas nos temas de forma mais ampla e que poderão agora explorar o acervo de forma mais visual e intuitiva, melhorando a experiência”, afirma.

Fonte: Portal Brasil, com informações do MinC