Ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência vistoriou o andamento da concessão do terminal gaúcho, arrematado pela empresa alemã Fraport, em março
publicado:
24/11/2017 19h08
última modificação:
25/11/2017 16h26
Leiloado em março à empresa alemã Fraport, o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), iniciará uma nova fase de melhorias e desenvolvimento, gerando mais empregos e serviços de qualidade para a população. Essa é a expectativa do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência República, Moreira Franco, que estima investimentos na ordem de R$ 600 milhões em obras a partir do próximo ano.
Serão ampliados o atual terminal de passageiros e as pontes de embarque, além de construídos um novo prédio e um novo estacionamento, entre outras melhorias. A expectativa é de uma geração de cerca de 4,5 mil empregos diretos e indiretos.
“Durante a concessão, a estimativa é aumentar capacidade de 8 para 22 milhões de passageiros por ano, aquecendo a economia, gerando emprego e renda para o povo gaúcho”, afirmou o ministro, por meio de sua rede social. Ele visitou o aeroporto nesta sexta-feira (24) para acompanhar o desenvolvimento do projeto.
A concessionária vai investir R$ 600 milhões em obras previstas para começar em janeiro de 2018. A concessionária nos fez uma apresentação sobre as melhorias que serão feitas. pic.twitter.com/ljPxDqqDvi
— Moreira Franco (@MoreiraFranco) 24 de novembro de 2017
No modelo concessão, os projetos são arrematados por uma ou mais empresas que operam o empreendimento por determinado período de tempo. Ao final, ele pode voltar ao poder público ou a licença pode ser renovada. No caso da Fraport, foram pagos R$ 382 milhões pelo direito de operar o aeroporto. São esperados mais de R$ 1,9 bilhão de investimentos ao longo do contrato.
Parte do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), o Aeroporto de Porto Alegre foi leiloado neste ano junto aos aeroportos de Florianópolis, Salvador e Fortaleza. No total, empresas estrangeiras pagaram R$ 3,72 bilhões ao Governo do Brasil pelo direito de operar os empreendimentos nos próximos anos.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Projeto Crescer