Aumento da produção nas fábricas e retomada dos projetos de expansão de negócios gera empregos e renda para a população
por Portal Brasil
publicado:
31/08/2016 11h09
última modificação:
31/08/2016 14h36
Apesar do Produto Interno Bruto (PIB) ter recuado 0,6% entre o primeiro e o segundo trimestre do ano, os dados divulgados esta quarta-feira (31), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), trazem os primeiros sinais de que o País começa a construir as condições para voltar a crescer.
Com o desempenho registrado no segundo trimestre do ano, o PIB do Brasil, que é a soma de todas as riquezas que o País produz em um determinado período, ficou em R$ 1,530 trilhão nos três meses encerrados em junho. No acumulado do ano, ele chegou a R$ 3 trilhões.
Os investimentos e a indústria, que apresentaram seguidos períodos de retração nos últimos trimestres, enfim, voltaram a registrar números positivos. Para um País crescer, é importante que esses dois setores voltem a operar em terreno positivo, uma vez que os empregos com melhores remuneração são encontrados na indústria e os investimentos elevam a capacidade de um país aumentar sua produção sem gerar pressões inflacionárias. Mais do que isso: com mais investimentos e mais produção, o Brasil aumenta a oferta para os consumidores, o que faz a economia girar.
Mais investimento e mais produção também significam confiança no futuro. As fábricas só voltam a colocar produtos no mercado se os empresários acreditam que mais na frente terão para quem vender esses itens.
Investimentos em alta
O mesmo vale para investimentos. Eles só saem do papel quando há confiança suficiente de que o País pode trazer retorno – eles também são essenciais para que se gere mais emprego e renda.
As exportações também deram colaboração positiva para o PIB do período, com crescimento de 0,4% na comparação entre o primeiro e o segundo trimestre.
Fonte: Portal Brasil, com informações do IBGE