Projeto apresenta 28 imagens e foi premiado em 2014 pelo Programa Pontos de Memória do Instituto Brasileiro de Museus
por Portal Brasil
publicado:
22/03/2017 10h50
última modificação:
22/03/2017 15h38
A partir desta quarta-feira (22), o Museu do Diamante, em Diamantina (MG), abre ao público a exposição Memória da Cultura Jequitinhonha, com imagens do fotógrafo vídeo-documentarista Lori Figueiró. A exposição fica aberta até 4 de abril.
A atração é parte do projeto Vale: Vida – memórias da Cultura Jequitinhonha, premiado em 2014 pelo Programa Pontos de Memória do Ibram. São 28 imagens que, segundo o curador, Jorge Dikamba, revelam instantâneos do cotidiano valês.
Para Dikamba, o Jequitinhonha seria um “estado de espírito” para os que nele vivem ou dele se originam. Ele considera que no cotidiano da cidade, retratado na exposição, o conceito de “mineiridade” se destaca e as fotografias retratam sentimentos de religiosidade, simplicidade e alegria de viver.
Gestos, formas e cores refletem saberes, usos, costumes e crenças que, nas fotografias, compõem um mosaico atemporal das relações societárias da “gente do Vale”.
O artista
Lori Figueiró é fotógrafo autodidata, vídeo-documentarista e membro fundador do Centro de Cultura Memorial do Vale. Já realizou outras exposições fotográficas, publicou livros com a temática do Vale do Jequitinhonha e ainda ministra oficinas e promove espetáculos cênicos sobre as manifestações da cultura mineira.
Nesta quinta-feira (23), às 18h30, livros de Figueiró serão lançados no Museu do Diamante, onde ocorrerá também uma roda de conversa com a cantora, compositora e escritora Déa Trancoso e com a doutora em Literatura Juliana Leal. A entrada é franca.
O Museu do Diamante está localizado na Rua Direita, 14, centro de Diamantina, e funciona de terça a sábado, das 10h às 17h. Domingos e feriados, das 9h às 13h.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ibram