O investimento nas intervenções é de R$ 3,2 milhões para preservação e valorização do Patrimônio Cultural
por Portal Brasil
publicado:
12/12/2016 18h50
última modificação:
14/12/2016 12h20
A cidade de Congonhas, em Minas Gerais, receberá duas obras do PAC Cidades Históricas no dia 17 deste mês. Por meio do programa serão inauguradas a requalificação urbanística da Alameda Cidade Matosinhos de Portugal e a restauração da Igreja de Nossa Senhora do Rosário.
O investimento nas duas intervenções é de R$ 3,2 milhões, com recursos do governo federal, para preservação e valorização do Patrimônio Cultural. Congonhas ainda possui nove projetos selecionados pelo programa PAC Cidades Histórias.
O programa também prevê investimentos de R$ 257 milhões nas cidades de Congonhas, Belo Horizonte, Diamantina, Mariana, Ouro Preto, Sabará, São João Del Rei e Serro.
Alameda Cidade Matosinhos de Portugal
A Alameda Cidade Matosinhos de Portugal é espaço de referência simbólica na cidade, além de ser eixo de ligação entre alguns dos principais monumentos históricos e equipamentos urbanos, como o Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos – Patrimônio Cultural da Humanidade – o Museu de Congonhas, o Parque da Romaria, as Igrejas Matriz e do Rosário.
Com investimentos de R$ 2,3 milhões, o projeto executado permitiu uma melhora no ambiente urbano, com a valoriação dos espaços públicos, além de priorizar o pedestre, garantindo sua acessibilidade em toda a área de intervenção. Também foi instalada nova iluminação pública e cênica visando proporcionar melhor paisagem noturna.
Igreja de Nossa Senhora do Rosário
Na Igreja de Nossa Senhora do Rosário, foram realizadas a restauração dos bens integrados, a higienização do retábulo e revisão estrutural. As pinturas do templo também foram restauradas, com a remoção de repintura e nivelamento para preenchimento de algumas áreas danificadas. As obras receberam R$ 900 mil, recursos do PAC Cidades Históricas.
Programa
O PAC Cidades Históricas é um avanço nas políticas culturais no Brasil, atuando em 44 cidades, de 20 estados da Federação. A iniciativa, que já disponibilizou R$ 1,6 bilhão para obras públicas do segmento, vai além da recuperação de monumentos, utilizando a preservação do patrimônio como eixo para geração de renda, agregação social e afirmação da identidade cultural.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Iphan