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Ministério da Justiça deverá integrar projeto Rede Brasil Mulher

Projeto foi apresentado ao ministro da Justiça, Osmar Serraglio, pela secretária de Políticas para as mulheres, Fátima Pelaes


por Portal Brasil


publicado:
16/05/2017 19h00


última modificação:
16/05/2017 19h00

O projeto Rede Brasil Mulher, da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres (SPM), pretende reunir esforços de várias áreas para impulsionar ações de igualdade entre os sexos e no enfrentamento à violência contra as mulheres.

Nesta terça-feira (16), a secretária Fátima Pelaes apresentou o projeto ao ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Osmar Serraglio. A proposta conta com o apoio dos organismo internacionais, ONU Mulheres e Unesco.

Serraglio elogiou a iniciativa e disse que uma das suas prioridades é o enfrentamento à violência contra as mulheres em um trabalho integrado com a Secretaria. “Estamos trabalhando com a SPM em ações para o enfrentamento à violência contra a mulher”, disse.

Fátima Pelaes afirmou que a Rede Brasil Mulher irá reunir várias ações concretas realizadas tanto por empresas, como governos e sociedade civil. O intuito é potencializar essas ações para que possamos sensibilizar toda a sociedade quanto à mudança de comportamento.

“Só vamos conseguir mudar os números alarmantes de violência contra as mulheres, que presenciamos atualmente, se conseguirmos mudar o comportamento da sociedade que até hoje age como se a mulher fosse inferior ao homem”, explicou.

Casa da Mulher Brasileira

A secretária ainda discutiu a construção de outras cinco unidades usando recursos do Fundo Penitenciário (Fupen). A solicitação passará por análise no Fupen, que deverá responder nos próximos dias.

“A Casa da Mulher Brasileira tem uma importância enorme no auxílio e prevenção da violência contra a mulher em todo o País. Temos três Casas em funcionamento e mais quatro serão inauguradas neste ano. E ainda há previsão de construção em outros estados, com terrenos cedidos ou em processo de cessão. Precisamos concretizar essas obras”, defendeu Fátima Pelaes.

Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério da Justiça