publicado:
31/01/2018 22h25
última modificação:
31/01/2018 22h25
Danilo Borges/Ministério do Turismo
Os parques aquáticos são mais uma opção de diversão no verão brasileiro. Atualmente, o País tem três parques que figuram na lista dos dez melhores do mundo: Beach Park, no Ceará; Thermas dos Laranjais, em São Paulo; e Hot Park, em Goiás.
De acordo com o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), na alta temporada, que vai até fevereiro, a expectativa de aumento de renda e público é de cerca de 10%. Em 2017, os 18 parques do sistema movimentaram R$ 1,7 bilhão.
Para o diretor-geral do Beach Park, Murilo Pascoal, o setor ainda tem muito potencial a ser explorado no Brasil. “Com a redução de imposto de importação que está sendo tratada a nível de Mercosul, fator importante para viabilizar economicamente a vinda de equipamentos de última geração, a perspectiva de crescimento para os próximos cinco a 10 anos no Brasil é muito boa”, lembra.
“Existem diversos investimentos com possibilidade de vir para o Brasil caso essa isenção se confirme. A melhora da economia e a ampliação de voos internacionais [caso, por exemplo, do Ceará] também contribuem para o otimismo no mercado”, complementa Pascoal.
Investimentos
Em outubro, no Dia das Crianças, a primeira montanha-russa aquática do País foi inaugurada no parque aquático Thermas dos Laranjais, que fica na cidade de Olímpia. Com investimento de US$ 3 milhões, o brinquedo tem 370 metros de extensão e 20 metros de altura (o que equivale a um prédio de 10 andares).
Outros parques aquáticos do País que recebem grande número de visitantes e estão na lista de melhores do mundo, segundo o site Trivago, são o Wet’n Wild; em São Paulo, diRoma Acqua Park, em Goiás; e o Arraial D’Ajuda Eco Parque, na Bahia.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério do Turismo e do Sindepat