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Sexta-feira é dia de combate ao Aedes aegypti

Ao menos uma vez na semana, cidadãos devem ficar atentos ao acúmulo de água parada nas ruas e residências, que pode servir de criadouro para o mosquito


publicado:
27/10/2017 15h24


última modificação:
27/10/2017 18h29

Sexta-feira sem mosquitoDurante esta semana, o Ministério da Saúde convocou os brasileiros a combater, com ações simples, a proliferação do Aedes aegypti, mosquito que transmite doenças como dengue, zika, febre amarela e febre chikungunya. Como a mobilização não pode parar, nesta sexta-feira (27), o Governo do Brasil reforça, novamente, o convite a todos os brasileiros para participar da Sexta-Feira Sem Mosquito.

É no verão, período do ano com o maior volume de chuvas, que a reprodução do Aedes aegypti fica mais fácil. De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), o desenvolvimento do mosquito, da eclosão do ovo até a forma adulta, pode levar um período de 10 dias.  Assim, se a população buscar, pelo menos uma vez por semana, eliminar os criadouros do mosquito, o ciclo de vida será interrompido.

A mobilização de mais de 210 mil unidades públicas e privadas de todo o Brasil é liderada pela Sala Nacional de Coordenação e Controle. Fazem parte da Sala: os ministérios da Saúde, da Integração, da Defesa, do Desenvolvimento Social e da Educação, a Casa Civil e a Secretaria de Governo da Presidência da República, além de outros órgãos convidados. Ao todo, vão participar mais de 146 mil escolas da rede básica, 11,1 mil centros de assistência social e 53,3 mil unidades de saúde.

“Vamos manter o ritmo e proteger o Brasil dessas doenças. Organizamos no ministério uma grande mobilização para todo o País. Trabalhadores, alunos, homens, mulheres, cidadãos de todas as regiões podem colaborar”, adiantou o ministro da Saúde, Ricardo Barros, no pronunciamento feito no último sábado (21).

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Saúde e da Fundação Oswaldo Cruz