Vídeos que reforçam a importância dos beneficiários em manter os dados atualizados serão divulgados em TV aberta
por Portal Brasil
publicado:
08/09/2015 14h02
última modificação:
08/09/2015 14h02
Reforçar a importância do Programa Bolsa Família no complemento da renda da população mais pobre do País e a necessidade de beneficiários manterem seus cadastros atualizados são os objetivos de campanha lançada pelo governo federal neste mês. A ação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) entrou no ar neste domingo (6) e termina somente no dia 30 de setembro.
O período coincide com a convocação dos beneficiários do Bolsa Família para a atualização dos cadastros. Estão sendo convocadas famílias que não atualizam suas informações no Cadastro Único para Programas Sociais há mais de dois anos. Essas famílias são avisadas da revisão cadastral nos extratos de pagamento do benefício e também por meio de cartas.
Serão veiculados três vídeos de 30 segundos de duração cada um em canais abertos, tevês por assinatura e canais regionais. O maior número de inserções está previsto para as emissoras comunitárias.
Quem for convocado e não comparecer aos postos do Bolsa Família ou aos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) das prefeituras terá o benefício bloqueado a partir de novembro ou janeiro. A atualização dos cadastros garante que o programa beneficie quem precisa da complementação de renda.
Os vídeos mostram que o Bolsa Família acompanha todos os meses a frequência escolar de 17 milhões de crianças e jovens e também a saúde de mães e crianças, com resultados notáveis na melhoria do desempenho escolar e queda da mortalidade infantil por desnutrição.
Mais de um milhão de beneficiários do programa já passaram por cursos de qualificação profissional, melhorando a inserção no mercado formal de trabalho.
Além de convocar os beneficiários para a atualização dos cadastros, a campanha tem por objetivo combater preconceitos contra o Bolsa Família. O mais importante deles é que os beneficiários não trabalham e ficam dependentes dos pagamentos de R$ 166 mensais, em média, pagos pelo programa.
Fonte: Portal Brasil, com informações do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome