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Estudante brasileiro expõe trabalhos científicos na China

Bolsista em Pequim pelo Ciência sem Fronteiras também participou de congresso agrícola na Índia e teve seis artigos publicados


por Portal Brasil


publicado:
26/05/2015 16h34


última modificação:
26/05/2015 16h50

O estudante de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), Ricardo Oliano de Carvalho, é participante do programa Ciência sem Fronteiras na China. Um ano e meio depois da mudança para Pequim, Ricardo contabiliza a participação em encontros científicos dentro e fora do País e seis artigos publicados. 

Em fevereiro, o bolsista, que desenvolve suas atividades na modalidade de graduação-sanduíche na China Agricultural University (CAU), participou do 12° Agricultural Science Congress, em Karnal, na Índia.

Ricardo apresentou o trabalho “Régua de cálculo para calibração de pulverizadores agrícolas”, desenvolvido no Núcleo de Inovação em Máquinas e Equipamentos Agrícolas (NIMEq) da UFPel e que trata da importância da calibração dos pulverizadores no sucesso da aplicação de produtos químicos.

Em dezembro de 2014, o estudante apresentou, em Shanghai, no High – end Machinery Innovation Summit, os artigos “Estabilidade de tratores com equipamentos acoplados ao engate de três pontos” e “Desempenho de disco cônico e plano para a distribuição de ureia a lanço”, representando, respectivamente, os cursos de Engenharia Agrícola da UFPel e da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), ambas no Rio Grande do Sul (RS).

O convite para Shanghai foi fruto de sua participação no 18º World Congress of the Commission of Agriculture and Biosystems Engineering (CIGR), em setembro de 2014, em Pequim, que lhe abriu as portas ainda para o 2º China International Precision Agriculture and High-efficiency Utilization Summit-PAS, em outubro de 2014, também em Pequim.

Para Ricardo, a participação nos encontros enriquece a experiência, trazendo benefícios acadêmicos e profissionais. “Ao representar minha nação e instituição por meio de artigos, vejo a importância de nos relacionarmos com acadêmicos e gestores de empresas de outros países, proporcionando, assim, troca de ideias e experiências relacionadas ao desenvolvimento tecnológico”, explicou.

Fonte:

Portal Brasil, com informações do Ministério de Ciência e Tecnologia e do Portal Ciência sem Fronteiras