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Maior parte dos contratados pelo governo em 2017 são professores e médicos


por Portal Brasil


publicado:
28/09/2017 19h34


última modificação:
29/09/2017 00h19

Professores e técnicos universitários, médicos e demais profissionais da saúde foram os servidores que mais ingressaram no governo federal em 2017, indica o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. 

Os dados extraídos do Painel Estatístico de Pessoal (PEP), divulgados nesta quinta-feira (28), revelam que essas carreiras representam 83% do total de pessoas que ingressaram no serviço público entre janeiro e agosto deste ano.

Desse grupo, 11.042 entraram por concurso público e 27.216 por processo seletivo, que são contratações temporárias. Atualmente, o total de servidores é de 634.255. “Esse número demonstra o esforço do governo em atender melhor os brasileiros, pois esses profissionais prestam serviços essenciais à sociedade”, afirma Augusto Chiba, secretário de Gestão de Pessoas da pasta.

Inovações

Entre as novidades do Painel para o mês de agosto estão a divulgação das informações por carreiras na seção de “Servidores”. A partir de agora, ao acessar esses indicadores, o usuário irá visualizar os dados de qual Plano ou Carreira a que servidor pertence.

“Nosso trabalho na secretaria é tornar a divulgação dos dados de gestão de pessoas mais amigável, ágil e simples. É isso que essa evolução pretende”, explica Chiba. Nos próximos meses, será incorporada ao Painel a série histórica dos últimos 20 anos de dados de gestão de pessoas, o que representa cerca de 40 mil páginas de informação em papel.

O Painel foi lançado, em junho deste ano, com o objetivo de ampliar a transparência ativa e simplificar o acesso às informações estatísticas da gestão de pessoas do governo federal. O estudo concentra informações sobre despesas, distribuição e perfil do pessoal civil e militar do Poder Executivo Federal, e das Polícias Civil e Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal. O sistema permite ao usuário, ainda, o cruzamento de dados e diferentes análises.

Fonte: Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão