Evento reúne especialistas, estudiosos e interessados nas questões relativas à área de políticas culturais
por Portal Brasil
publicado:
27/05/2015 19h20
última modificação:
27/05/2015 19h20
Começou na terça-feira (26), no Rio de Janeiro (RJ) o VI Seminário Internacional de Políticas Culturais. O evento acontece até sexta-feira (29) e mais de 100 palestras estão previstas para acontecer. A meta é criar um canal de diálogo entre o setor acadêmico, agentes culturais e a sociedade civil.
Na programação, estão previstas atividades como conferências, palestras e mesas de discussão, que abordam temas como a Política Nacional de Cultura Viva, Direito e Cidadania Cultural, Economia Criativa, Políticas Culturais no Setor Audiovisual, Sistema Nacional de Cultura e Patrimônio Imaterial.
O evento tem o objetivo de criar um diálogo entre o setor acadêmico, agentes culturais e a sociedade civil. “Representa um momento de união entre teoria e prática, o poder público dialogando com o mundo acadêmico, entendendo como as universidades estão estudando o tema e identificando as tendências das políticas culturais no Brasil e fora do País”, ressaltou Varella.
O secretário de Políticas Culturais do Ministério da Cultura (MinC), Guilherme Varella, destacou que o órgão apresentou, logo no início do Seminário, sua agenda de trabalho na construção e no fortalecimento das políticas culturais, submetendo-a ao crivo dos profissionais presentes.
“A recepção foi extremamente positiva e a agenda está completamente alinhada com as discussões nas universidades. É importante provocar essa difusão e repercussão, na medida em que estamos com a economia da cultura em pauta, debatendo cultura e cidade, cultura e educação”, afirmou.
Para o secretário, o desafio do MinC agora é articular ações para uma maior aproximação com a rede universitária e com os centros de pesquisas culturais que se formaram nos últimos dez anos em todo o País.
“O Ministério foi o responsável por estimular o tema de cultura nas universidades e, a partir disso, foram formados muitos centros de pesquisas, grupos de discussão e de trabalho. O desafio agora é se reaproximar dessa massa crítica, articular esses pontos e conversar com cada um para trabalharmos juntos na formulação das políticas culturais no Brasil”, concluiu.
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