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Brasil e Japão definem cooperação em gestão de riscos

Projeto de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais teve seu cronograma de atividades definido até julho de 2017


por Portal Brasil


publicado:
25/05/2015 15h34


última modificação:
25/05/2015 15h34

O Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais (Gides) teve seu cronograma de atividades definido para o período de 2015 a julho de 2017, com base no acordo de cooperação técnica entre Brasil e Japão. Entre as atividades previstas, está a realização da 6ª Reunião Técnica sobre Monitoramento e Emissão de Alertas, para o próximo mês de julho, em São José dos Campos (SP).

O objetivo da Reunião é definir os conteúdos dos manuais de referência nacional sobre metodologias para monitoramento e emissão de alertas para desastres de sedimentos.

Está prevista, também, a discussão sobre protocolos de procedimentos a serem implementados nos municípios vulneráveis a deslizamentos e inundações.  As práticas de gestão integrada de risco de desastres de sedimentos têm o foco para o mapeamento, monitoramento e planejamento urbano.

A reunião envolverá especialistas do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden) e a Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica, na sigla em inglês), além de representantes da Defesa Civil, instituições acadêmicas e de pesquisas.

Gestão integrada

O intercâmbio entre Brasil e Japão faz parte do Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais e envolve o Cemaden e a Jica. 

O Projeto visa melhorar a capacidade brasileira de avaliar e reduzir riscos, aperfeiçoando o monitoramento de riscos de desastres naturais, além de conduzir e organizar a pesquisa e desenvolvimento (P&D) nessa área.

O termo de cooperação entre os dois países foi firmado em 2013, envolvendo as Agências Brasileira de Cooperação (ABC) e de Cooperação Internacional do Japão (Jica) e os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, das Cidades, da Integração Nacional e de Minas e Energia do Brasil.

 

Fonte:

Ministério de Ciência e Tecnologia