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Para entidades empresariais, modernização trabalhista vai melhorar ambiente de negócios

Na avaliação das organizações, nova legislação vai trazer segurança jurídica e vão estimular competitividade, o que ajudará o País a superar a recessão


publicado:
11/11/2017 19h20


última modificação:
11/11/2017 19h20

A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) passa, a partir deste sábado (11), pela “maior mudança desde 1943”, quando foi criada, exaltou a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), em nota sobre a nova lei trabalhista. Criada quando o Brasil começava o processo de industrialização, a legislação não se adequava mais à economia de serviços e à era digital que o Brasil tem hoje, reforçou a Firjan. “Depois de mais de sete décadas, o Brasil está ao lado de outros países com leis trabalhistas seguras, mas flexíveis”, destacou nota.

Em comunicado, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaff, afirmou que a modernização é uma “vitória da sociedade e do Brasil” e propiciará a criação de novos empregos, “com segurança jurídica para todos”.

Já para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a lei n.13.467/17 representa “o almejado avanço na construção de relações do trabalho modernas e alinhadas com a economia do século 21”. A CNII reforçou ainda que a nova lei “privilegia o diálogo e valoriza a negociação em detrimento do conflito judicial” e que o crescimento sustentado da economia depende de avanços em diversos pilares da competitividade do País.

Fonte: Governo do Brasil, com informações da Agência Brasil