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Empresas e universidades precisam se aproximar, diz coordenador do MCTI

“Para acontecer a aproximação, o protagonismo tem de ser das empresas”, apontou José Henrique Dieguez, em sua palestra


publicado:
29/04/2015 11h27


última modificação:
29/04/2015 11h27

Empresas e universidades brasileiras precisam se aproximar e determinar uma visão estratégica. A leitura é do coordenador-geral de Software e Serviços de TI do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), José Henrique Dieguez, durante o Encontro iTec 2015, iniciado nesta terça-feira (28), em São Paulo.

No evento, promovido pelo MCTI, Dieguez reforçou o trabalho em desenvolvimento para acabar com essa distância. “Para acontecer a aproximação, o protagonismo tem de ser das empresas. Precisamos mostrar que o Brasil tem competência para desenvolver experiências, isso é importante para o ecossistema de negócios. O País pode ser uma potência global”, disse Dieguez, em sua palestra.

Foram apresentados números sobre ações que o MCTI promove. Uma delas é o Start-Up Brasil, que capacita e prepara as empresas para o mercado. “Estimulamos todo um ecossistema de inovação. Podemos dizer que em 12 meses as empresas dobraram o faturamento, sendo que o investimento privado já dobrou em relação ao investimento público. O projeto tem mérito técnico e de negócios”, afirmou Dieguez, que coordena o programa.

Ele também falou sobre outra ação promovida pelo Ministério, por meio da Secretaria de Política de Informática (Sepin), no setor: o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior), que reforça a integração entre governo, comunidade científica e setor privado para ampliar a competitividade.

O Encontro iTec 2015 termina nesta quarta-feira. Ao longo do ano acontecerão mais encontros regionais (road shows) pelo País.

Fonte:
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação