Em palestra no Latin America Investment Conference (LAIC), em São Paulo, presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, diz que mudanças do sistema são fundamentais para equilíbrio da economia
publicado:
30/01/2018 16h50
última modificação:
30/01/2018 22h06
1 – Redução da inflação
Beto Nociti/BCB
Ilan Goldfajn avalia que a reforma tem “consequências favoráveis para a desinflação”. Na prática, a reforma reduz os gastos públicos. Com despesas menores, o custo de vida também diminui. Quanto melhor o governo gasta, mais favorável é o cenário de preços.
2 – Queda dos juros
Beto Nociti/BCB
Contas públicas organizadas criam o ambiente necessário para a redução dos juros. No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom), formado pela diretoria do BC, reúne-se periodicamente para decidir qual será a taxa básica (Selic) do País. A Selic tem influência sobre todas as outras taxas, como as de empréstimos e financiamentos. Alterar ela, no entanto, não é uma decisão política: a economia precisa ter as condições adequadas para que esses movimentos ocorram. Com a reforma da Previdência, o cenário pode se tornar mais favorável para a redução dos juros.
3 – Equilíbrio da economia
Beto Nociti/BCB
Com a reforma da Previdência, o Banco Central entende que a economia brasileira pode se desenvolver de forma mais sustentável. Esse cenário cria condições para que o País possa gerar mais emprego e mais renda para a população.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Banco Central